sábado, 27 de outubro de 2012

Um Plano para Salvar o Planeta

O espetáculo “Um Plano Para Salvar o Planeta” voltou à cidade de São Paulo.
A peça traz diversão e lições de sustentabilidade para toda a família! 
A turnê no teatro Anhembi Morumbi dura de 20 de outubro a 18 de novembro. 
Ingressos antecipados têm preço promocional!

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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Razões para sua família ter um animal de estimação



Você ainda está na dúvida se vale ou não a pena ter um bicho para fazer parte da sua família? Veja só: ter um animal de estimação...



Aumenta o senso de responsabilidade 
Eles são fofos e estão sempre prontos para brincar, mas precisam de cuidados. É bom que você saiba que essa parte vai ficar com você, mas dá para combinar que seu filho será responsável por algumas tarefas – as mais legais e divertidas –, como a troca de água e as brincadeiras diárias, por exemplo. Até ele se acostumar, você terá de lembrá-lo, como deve fazer sempre para que lave as orelhas no banho. É assim que ele vai entender que, se não cumprir com a sua responsabilidade, o bicho poderá sofrer. 


Facilita a socialização 
A companhia de um animal dá à criança a oportunidade de ensaiar para o contato com as pessoas e a gente não está falando aqui de tratar bicho feito gente. Juntos, eles aprenderão a respeitar o espaço um do outro. Enquanto o bicho estiver dormindo ou comendo, é fundamental que você ensine seu filho a deixá-lo quieto, caso contrário ele pode ficar nervoso. Afinal, quem não ficaria se fosse cutucado no melhor do cochilo? Se a criança for contrariada pelo pet, pode ser uma boa maneira de aprender a lidar com frustrações. Durante um passeio, muitas pessoas vão se aproximar para fazer carinho. Cachorro com criança, então, é combinar dois fatores atrativos enormes para começar um papo no parque. E seu filho vai interagir, você vai ver! 

Fortalece o sistema imunológico 
Não faltam pesquisas para provar o quanto essa informação é verdadeira. A companhia de um animal pode reduzir desde chances de a criança desenvolver resfriados, problemas estomacais até dores de cabeça. Tudo isso acontece só de acariciar um bicho. Os níveis de imunoglobulina A, um anticorpo presente nas mucosas que evita a proliferação viral ou bacteriana, aumentam, fortalecendo o sistema imunológico. Saúde à base de carinho. 

Previne alergias 
Sim, é verdade! Um exemplo clássico são os bebês que vão para a creche muito cedo. Eles ficam mais gripados ou têm mais infecções de garganta. Mas, por outro lado, o organismo desenvolve um processo imunológico que, mais tarde, reagirá melhor ao entrar em contato com esses fatores. Com a alergia é a mesma coisa. Se o seu filho tiver contato com o animal desde pequeno, o organismo passará a tolerar mais as reações alérgicas. 


Trabalha a autoestima 
Quando percebe que o animal não precisa ser perfeito para ser amado – mesmo se é um cachorro que baba em tudo, ou um gato caçador que traz insetos de brinde para o dono –, a criança ganha mais um espaço para exercitar seus sentimentos. Assim, fica fácil para ela aceitar melhor seus erros e entender que sempre será amada pelos pais e pela família. No contato com os bichos, elas deixam os medos e as dificuldades de lado e dão risada, relaxam e se tornam mais tolerantes. 


Torna seu filho mais inteligente 
Também são vários estudos que mostram que crianças que têm um pet possuem um desenvolvimento cognitivo, social e motor superior à média e que os cães, por exemplo, podem ajudar no aprendizado da leitura. Faz todo sentido. Quando estão aprendendo coisas novas, em especial na etapa de alfabetização, é fundamental que as crianças tenham alguém amoroso ao lado, que não olhe feio se errarem. E o máximo que o cachorro pode fazer é abanar o rabo ou comer um pedaço do livro para dar uma animada na brincadeira. 



Desenvolve a capacidade afetiva
A companhia de um bicho mexe com o emocional, principalmente na infância, e faz nascer e crescer novos sentimentos. Cumplicidade, amizade, respeito, paciência e amor, do jeito mais sincero possível, e de ambas as partes. 


Reduz o estresse 
Um animal de estimação faz (muito) bem ao coração também. Enquanto abraça, brinca e acaricia o pet, o organismo diminui os índices de cortisol, hormônio do estresse, e aumenta os de serotonina, substância responsável pela sensação de bem estar. Resultado: menos tensões, pressão controlada e menor risco de sofrer problemas cardiovasculares. E antes que você pense: “Socorro, meu filho tem tudo isso?”, acalme-se. São mesmo coisas de adulto, mas que podem ser prevenidas desde bem cedo, o que não é nada mal. 



Incentiva a fazer exercícios 
Se o seu filho já tem mais de 5 anos, levar o cachorro para passear vai ser um dos pontos altos dessa companhia. Além de ser a desculpa que você precisava para tirar ele da frente da TV e exercitar mais do que os polegares no joystick. 


Ensina sobre a morte 
Muitas vezes, o contato com o animal é a experiência mais próxima da natureza que a criança vive. Quando o bicho morre, ela passa pelo luto e é capaz de entender o ciclo da vida. Aproveite esse momento para conversar sobre a morte. A melhor maneira de seu filho entender é explicar de uma maneira simples. Fale a verdade, mas na hora de responder sobre a tradicional pergunta: “Para onde ele foi?”, você pode usar a criatividade. Muitas acham que o pet virou uma estrela ou que foi para o céu... Nessa hora, o simbolismo é fundamental porque a criança vai entender o que aconteceu à maneira dela. 





Fontes: Alexandre Rossi, zootecnista (SP); Arquimedes Galano, veterinário do Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo; Ceres Faraco, psicóloga e veterinária (RS); Cesar Millan, apresentador do programa o Encantador de Cães (EUA); Fátima Rodrigues Fernandes, pediatra e alergista do Hospital Infantil Sabará (SP); Gerson Matsas, pediatra do Hospital Samaritano (SP); Gilberto Miranda, pedagogo, treinador de animais da Animais, Cinema e Cia. (SP); José Mourinho, veterinário da clínica Pet Place (SP); Luciana Deschamps, veterinária da clínica Senhor Gato (SP) ; Marcos Fernandes, veterinário (SP); Mauro Lantzman, veterinário e especialista em comportamento animal (SP); Victor Horácio Costa Junior, infectologista pediátrico do Hospital Pequeno Príncipe (PR) ; Carla Storino, veterinária da loja Cobasi (SP)

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

A Importância do Brincar


Para as crianças, brincar é a primeira forma de se relacionar com o mundo


O princípio VII da Declaração Universal dos Direitos da Criança, aprovada por unanimidade pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1959, já estabelece: toda criança tem direito ao lazer infantil. Brincar é essencial para o desenvolvimento do seu filho - e o valor da brincadeira não pode ser subestimado.


Qual a quantidade certa de brinquedos para o meu filho? 
Sete perguntas sobre brincadeiras 

Brincar tem um viés que vai muito além da simples fantasia. Enquanto um adulto vê apenas uma criança empilhando bloquinhos, para o pequeno aquilo significa experimentar as possibilidades de construir e conhecer novas cores, formatos e texturas. "Para a criança, brincar é um processo permanente de descoberta. É um investimento", explica Tião Rocha, antropólogo, educador popular e folclorista, fundador do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento, em Minas Gerais.

"A criança que brinca vai ser mais esperta, mais interessada e terá mais facilidade de aprender - tudo isso de forma natural", diz Ruth Elisabeth de Martin, pedagoga e educadora do Labrimp (Laboratório de Brinquedos e Materiais Pedagógicos da Universidade de São Paulo).


O Desenvolvimento
A literatura e as pesquisas demonstram que brincar tem três grandes objetivos para as crianças: o prazer, a expressão dos sentimentos e a aprendizagem. "Brincando, a criança passa o tempo, mostra aos pais e professores sua personalidade e descobre informações", resume Áderson Costa, professor do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília.
Crianças menores, mesmo na companhia de outras, costumam brincar sozinhas. Para elas, o ideal são brincadeiras que estimulem os sentidos. Através deles, elas exploram e descobrem cores, texturas, sons, cheiros e gostos.
Por volta dos 3 anos, elas desenvolvem outro tipo de brincadeira: o faz de conta. Imitar situações cotidianas - como brincar de casinha ou fingir que é o motorista de um ônibus - permite que as crianças se relacionem com problemas e soluções que passam do fazer imaginário para o aprender real.
A partir dos 5 anos, os pequenos estão aptos para incluir o outro nas brincadeiras. "É a fase em que elas deixam de brincar ao lado de outras crianças e passam a brincar com outras crianças", explica Maria Angela Barbato Carneiro, coordenadora do Núcleo de Cultura e Pesquisas do Brincar da Pontifícia Universidade de São Paulo.

Vale lembrar que o desenvolvimento infantil é individual. Algumas crianças começam a brincar com outras mais cedo, outras mais tarde - não há motivo para preocupação.

Dicas simples para uma educação melhor: brincar no chão e ler para a criança são alguns passos
Como incentivar seu filho a brincar
Estabelecer um horário diário ou semanal para brincar com seu filho é o primeiro passo para garantir que ele faça esta atividade com frequência. Muitos pais lotam a agenda dos filhos com afazeres extracurriculares, o que extingue o momento da brincadeira. "Toda agenda de criança deve ter um espaço diário para não fazer nada - é aí que surge o espaço para brincar", orienta Áderson.
Participar da brincadeira dos filhos também dá uma vantagem aos pais: conhecê-los melhor. Como a criança se expressa brincando, os pais observadores descobriram as vulnerabilidades e os pontos fortes de seus filhos. "Brincar juntos aumenta o grau de confiança e o vínculo entre pais e filhos", diz.
Dar brinquedos de diferentes materiais e tipos também é recomendável. Por isso, nada de entupir a menina só com bonecas e chegar com um carrinho debaixo do braço a todos os aniversários do menino. As crianças precisam experimentar de tudo. "Cada brinquedo traz uma mensagem e vai despertar o interesse e a curiosidade de alguma forma", ressalta Ruth.
O importante é o brincar, e não o brinquedo. É possível improvisar brinquedos com uma fruta, uma caixa de papelão vazia ou o que quer que esteja à mão. E não se preocupe se não puder dar a seu filho aquele carrinho movido a pilhas de última geração. "Só na visão do adulto um brinquedo eletrônico é divertido. Para a criança, brinquedo que brinca sozinho é enfadonho", completa Tião.


As brincadeiras ideais para cada faixa etária
Reunimos algumas recomendações de especialistas sobre as brincadeiras mais adequadas para cada faixa etária. O desenvolvimento infantil é individual, mas as crianças passam, cada uma a seu tempo, pelas fases abaixo. Todas as atividades devem ser desenvolvidas sob supervisão de um adulto e nos ambientes adequados.
Até os 2 anos 
Nesta fase, a brincadeira tem que estimular os sentidos. Correr, puxar carrinhos, escalar objetos, jogar com bolinhas de pelúcia são atividades recomendadas.

3 a 4 anos 
Começam as brincadeiras de faz de conta. As crianças respondem a brincadeiras de casinha, de trânsito, de escolinha e de outras atividades cotidianas.

5 a 6 anos 
Os jogos motores (de movimento) e os de representação (faz de conta) continuam e se aprimoram. Surgem os jogos coletivos, de campo ou de mesa: jogos de tabuleiro, futebol, brincadeiras de roda.

7 anos acima 
A criança está apta a participar e se divertir com todos os tipos de jogos aprendidos, mas com graus de dificuldade maiores.



Créditos: delas filhos - portal do IG

Como ajudar as crianças a superar seus medos?



Os medos e suas fases 


Eles estão ligados a etapas específicas do desenvolvimento, e o modo e a intensidade variam de criança para criança – têm relação com a personalidade dela, a dos pais, entre outros fatores. 

Com o crescimento e a maturação cognitiva e emocional, seu filho vai encontrando estratégias eficazes para lidar com os medos, mas sua ajuda é fundamental, claro.
Conheça alguns dos principais medos, de acordo com a idade do seu filho. E aprenda a lidar com eles: 


ATÉ 7 MESES

De barulhos inesperados e luzes fortes. 
- Para ajudar: Evite expor a criança a qualquer estímulo intenso. Se não for possível, faça de maneira suave e verifique como ela reage. 

DE 7 MESES A 1 ANO E MEIO 

De pessoas, ambientes e objetos novos; de perder os pais, pois acham que pessoas desaparecem quando não estão ao alcance de seus olhos. - Para ajudar: O pai, a mãe ou o cuidador devem estar presentes quando o bebê for exposto a situações novas. 


DE 1 ANO E MEIO A 3 ANOS 
Do escuro, de pessoas com máscaras ou fantasias, de ficar sozinho. 
- Para ajudar: Ao encontrar alguém fantasiado, aproxime-se devagar e mostre que é apenas uma roupa diferente. Se ele não gostar, não force. 

DE 3 A 5 ANOS 

De monstros, fantasmas, da escuridão, de animais, chuva, trovão, de se perder. - Para ajudar: Respeite a criança, permitindo que se expresse, e explique que nada lhe acontecerá de mal. Quanto ao medo de se perder, faça-a decorar o nome inteiro e o telefone de casa e a ensine a pedir ajuda. Ela se sentirá mais segura.

A PARTIR DOS 5 ANOS 

De ser deixado na escola, de bandido, de personagens de terror. - Para ajudar: Insegurança melhora com diálogo. Se o medo for de bandido, reforce, por exemplo, a importância de ficar perto de adultos conhecidos. Para a criança se sentir segura, diga que alguém sempre estará cuidando dela na escola. 


A PARTIR DOS 6 ANOS 
Da própria morte e da dos pais, pois já a entende como algo irreversível; de ser criticado. 
- Para ajudar: Se houver perguntas sobre morte, não invente histórias absurdas, diga a verdade de forma delicada. E quanto às críticas: explique que elas nos ajudam a melhorar. 
Fontes: Rita Calegari, psicóloga do Hospital São Camilo, Graziela Zlotnik Chehaibar, psicóloga e terapeuta familiar de São Paulo (SP) e pesquisadora na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Atividades e Brincadeiras




Como escolher uma atividade física para o seu filho ???


Para começar, descubra as preferências da criança. Ela adora bolas ou fica mais animada em brincar na água? O favorito pode indicar qual tipo de modalidade ela vai se identificar. 

Fica algumas dicas abaixo:

- Leve seu filho para assistir uma aula e avalie se ele se mostrou interessado em participar;
- Quando inscrevê-lo em uma escola ou academia, fique de olho nos detalhes.
Por exemplo, verifique se a escola possui estrutura para reduzir os riscos de acidentes físicos para as crianças; 
- Cheque a imagem da escola junto aos pais dos alunos. Vale pedir o telefone de três na secretaria e conversar com eles sobre as aulas; 
- Pergunte há quantos anos o professor dá aulas e se ele tem experiência com turmas infantis; - Veja, durante uma aula, se o professor incentiva as crianças a enfrentarem os desafios de uma forma prazerosa e se dá atenção igual para todos;
- Observe se o educador demonstra paciência e sensibilidade para respeitar o limite de cada aluno. Corrigir demais costuma reduzir a motivação da turma;
- Por fim, olhe para o rosto do seu filho e perceba se ele parece animado, interessado e entrosado. 

                Ele escolheu um esporte e agora quer desistir?

Nem sempre é fácil incentivar uma criança pequena a persistir em um curso de atividade física. 

Nas primeiras semanas, enquanto tudo é novidade, a animação é grande.

 Ao passo que a fase de descobertas se vai, muitos alunos querem desistir das aulas ou insistem para experimentar outra modalidade. 


Para driblar esse contratempo, segue algumas orientações de Especialistas...

1. Na hora certa: encaixe a atividade no horário no qual a criança costuma ter mais energia. Se ela tem resistência em acordar cedo, por mais interessante que seja a aula, será um sacrifício constante levá-la. 

2. Incentivo cultural: nada como um estímulo familiar para persistir na atividade. Você e seu filho podem procurar juntos na internet fotos de campeonatos ou dos atletas que se destacaram nessas Olimpíadas. Caso haja a possibilidade, leve-o para assistir um jogo profissional (de futebol, basquete ou vôlei, por exemplo) ou uma apresentação, se a atividade for por exemplo, balé ou circo. 

3. A turma: melhor ainda se um amigo do seu filho já fizer o curso que você planeja colocá-lo. Converse com as mães dos alunos da escola dele e veja quais são as atividades que eles frequentam. Além de descobrir modalidades interessantes, ainda terá um atrativo a mais para estimular o seu filho à iniciação esportiva.




E quando o seu filho chora compulsivamente em local público?




Você sabe bem como é complicado quando seu filho começa a chorar em público compulsivamente. Bate uma tensão ao tentar fazer de tudo para ele se acalmar. 

Mas, para ajudar você a acalmar seu filho caso ele caia no choro (ou evitar que isso aconteça) no metrô, no ônibus, no avião ou em qualquer outro local público, conversamos com a pediatra Tania Shimoda Sakano, pediatra do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo. Confira dicas: 

Alimente o seu filho antes de sair de casa e leve algum alimento em caso de emergência, como leite em pó, frutas, biscoitos; 

- Verifique se não há necessidade de trocar a fralda da criança antes de ir a lugares públicos; 

- Na bolsa, leve aqueles objetos que o seu filho costuma usar para se acalmar ou dormir, como chupetas, brinquedos, fraldinhas; 

- Se a criança estiver doente, leve medicações para dor e febre, caso seja necessário o seu uso; 

- Conte uma história, seja inventada ou com base em um livro. Além de acalmar o seu filho, você vai se tranquilizar também; 

- Se o choro for desproporcional, procure o pediatra para uma avaliação assim que possível.

Prevenir é a melhor solução. Fica a dica para as mamães !!!

Fonte: Crescer


Criança que sente medo de cachorro:como ajudá-la?


Especialista dá dicas para você ajudar o seu filho a enfrentar o medo exagerado de cachorros.



A causa mais comum do medo exagerado de uma criança em relação a um animal é o fato de ela ter sido mordida por ele anteriormente.

Pesquisas indicam que medos como esse tendem a desaparecer com o passar do tempo, mas depende da intensidade e da ansiedade da criança naquele momento do trauma.

Segundo a psicóloga Suara Bastos, para ajudar a criança, você não pode reforçar o medo e nem o expor a animais contra a sua vontade. Não deixe seu filho encontrar ou esbarrar com cães com os quais ele não esteja acostumado. 

Coloque a criança em contato com o bicho aos poucos. O ideal é que o animal seja dócil e, de preferência, filhote.

Não se esqueça de que, dependendo da intensidade do medo, o mais indicado é buscar a ajuda de um psicólogo. Assim, seu filho poderá, no futuro, desfrutar da companhia de animais amigáveis sem medo algum.
Fonte: Site Ana Maria - Editora Abril



Leia para uma criança



Antes de mais nada, porque isso vai estreitar o vínculo familiar... 

Afinal, trata-se de uma experiência compartilhada. 
Lendo, você ri e se emociona, mostra à criança seu lado humano e capta os sentimentos dela. 

Quem não se lembra da cena do filme "ET - O Extraterrestre" em que a mãe lê "Peter Pan", clássico de James M. Barrie, para a pequena Drew Barrymore: 
"Se você acredita em fadas, bata palmas!". E as duas batem palmas animadamente. 

Só Spielberg para mostrar tão bem esse momento de intimidade e alegria em família.

Seja um leitor para uma criança e solicite gratuitamente os livros infantis por meio do site do Itau Social, pelo link abaixo:







quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Criatividade e Prazer



Está chegando o momento tão esperado pelos pequenos, aquele momento de montar a árvore e rechear ela de enfeites. 

Se VC ainda não tem a sua árvore, fica uma Dica legal ...
Crie a sua com o filho, sobrinho e outros... 

Vai despertar um momento único de diversão, prazer e criatividade !



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